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quarta-feira, 23 de março de 2011
Escolas ficam fechadas ou com turnos reduzidos
terça-feira, 22 de março de 2011
Termina a greve... mas não os problemas das escolas.
A Prefeitura irá pagar o percentual, em duas parcelas. Sendo 6,47% implantados a partir deste mês e retroativo a janeiro; e em maio, 4,32% restantes – sem contemplar vencimentos anteriores. Durante a audiência judicial, a administração municipal assumiu o compromisso de cumprir a lei que determina o reajuste de 15,29% aos educadores. “Entre junho e dezembro iremos trabalhar para conceder mais 4,18% de reajuste, a fim de totalizar os 15,29% determinados pela lei”, comentou Walter Fonseca. Entretanto, ressalta Fonseca, a implantação está condicionada ao limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Foram ajustados ainda o pagamento da projeção vertical dos professores, bem como o perdão da multa em R$ 5 mil, afixada pela justiça por dia de descumprimento da decisão que julgou a ilegalidade da greve e o retorno imediato das atividades.
Contudo, o secretário Walter Fonseca pondera que o funcionamento deverá ser normalizado somente na próxima semana. Esses primeiros dias serão para recepção dos alunos e o término de ajuste reparos.
O calendário escolar para reposição das aulas ainda será definido pela Secretaria e apresentado aos conselhos de gestão escolar de cada instituição. A SME irá definir ainda o cronograma de entrega de materiais de expediente e escolar.
Quanto a falta de merenda escolar, uma das principais reclamações dos educadores, Walter Fonseca garante que não haverá dificuldades orçamentárias no repasse de recursos da merenda, uma vez que já estão licitados, definidos e alocados. “É só uma questão de tempo para chegar às escolas”, disse o secretário, que não soube definir um prazo.
No decorrer da semana, a SME deverá contratar professores temporários, uma vez que os 384 concursados convocados no início do ano não atenderam ao chamado da Prefeitura. A quantidade para atender a demanda, por sua vez, também não foi divulgada pela Secretaria."
Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/greve-acaba-mas-problemas-nao/176235 em 22/03/2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Conheça os Centros de Educação Bilingue ligados a SME/PMN
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domingo, 20 de março de 2011
Escolas/CMEI's devem Prestar Contas e muitas não sabem.
TN noticia caos nos CMEI's
Obstáculos na Educação Infantil
sexta-feira, 18 de março de 2011
Carteira de Estudante - Comprovante de Rendimento
a) Carteira de Estudante:
O CD deve ser gerado e encaminhado a SEMOB. A escola não precisa colar as fotos, pois o setor responsável irá encaminhar até a próxima semana uma relação com os locais onde o aluno deverá dirigir-se para fazer a carteira de estudante. Neste local o aluno fará a sua foto.
b) Comprovante de Rendimento:
Cada diretor deve fazer uma relação com os nomes e matrículas dos professores e funcionários da escola e encaminhar para o Setor de Recursos Humanos, solicitando os comprovantes de rendimento de cada servidor para a declaração do imposto de renda.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Sindicato convoca assembléia pra segunda, após reunião de conciliação.
Nova proposta será discutida por grevistas
Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, assembleia realizada na manhã de hoje foi muito boa e recebeu muitos trabalhadores. Foi discutido sobre o ofício e sobre o secretário não tratar de outras questões de ordem funcional que a categoria reivindica, fato que desagradou os grevistas.
Uma audiência de conciliação foi marcada e será realizada na próxima segunda-feira (21), às 10h, no Fórum des Miguel Seabra Fagundes. Na tarde do mesmo dia, por volta das 15h, a categoria se reunirá novamente.
A pressão para terminar com a greve continua...
Prefeitura afirma que cortará ponto de professores de Natal que continuarem em greve
DN divulga situação de escolas da PMN
Alunos das escolas municipais sofrem com falta de professores e infraestrutura
Por Francisco Francerle do DIÁRIO DE NATAL
Se a greve dos professores municipais terminar hoje, muitas escolas e centros de educação infantil da rede municipal de Natal não têm condições de começar o ano letivo, 25 dias após o início do movimento grevista, devido aos inúmeros problemas de infraestrutura que têm se acumulado nos últimos anos. Falta quase tudo: professor, auxiliar, merenda, material pedagógico e de expediente, carteiras, fardamento e dinheiro na escola para providenciar pequenos consertos na estrutura física, além de muitos prédios serem alugados e o pagamento se encontrar em atraso já há vários meses.
Na Escola Municipal Zuleide Fernandes, no conjunto Parque das Dunas, o cartaz de boas-vindas afixado na porta entrada ainda vai levar um tempo para ser lido pelos 675 alunos de estabelecimento. Além da falta de merenda e material pedagógico, lá o maior problema é com a falta de professores para começar o ano letivo. De onze salas em cada turno, a escola só tem três professores.
"Asituação tem deixado a direção simplesmente às tontas sem saber mais o que dizer aos pais", reclama a dona de casa Neusa Tavares Monteiro, mãe de Rafael Tavares, 9, aluno do 3º ano do ensino fundamental. Outra mãe, Alessandra Costa da Silva, mãe de Marcos Eduardo Costa, 11, disse que desde o ano passado a prefeitura de Natal não distribui fardamento nem material escolar e teme que, este ano, a situação se repita, dificultando mais ainda a situação das famílias que dependem deste apoio do poder público.
Na Escola Municipal Almerinda Bezerra Furtado, no bairro dos Guarapes, que atende crianças de 1º ao 5º ano do ensino fundamental, os professores já voltaram ontem da greve, mas a merenda só durou um dia. Hoje, os cerca de 1.200 alunos não terão direito à alimentação porque além de faltar ingredientes essenciais para as refeições, o gás também acabou. A escola ainda necessita de mais oito professores.
Após assistir à queda de telhas de zinco do teto da quadra de esportes, culminando com a interdição do Corpo deBombeiros, ainda hoje a Escola Municipal Palmira de Souza espera que a Secretaria Municipal de Educação (SME) mande consertar o teto que ameaçava a segurança dos mais de 600 alunos matriculados.
CMEIS
Os problemas na rede municipal de ensino não se resumem apenas às escolas do ensino fundamental. Os Centros de Educação Infantil (CMEIS) padecem de providências urgentes para também começarem o ano letivo. Para se ter uma ideia, em vários CMEIS os professores não aderiram à greve, mas não tiveram condições de funcionar devido à falta de educadores infantis e auxiliares, além de insumos para a merenda que inviabilizam a permanência das crianças de tempo integral.
O CMEI Padre Sabino Getille, no conjunto Parque das Dunas, também passa por problemas para funcionar normalmente. Dos 308 alunos matriculados, 112 estão sem poder comparecer devido à falta de professores e auxiliares, além de merenda. "Infelizmente, começamos a atender ontem apenas a turmas parciais, compostas de alunos que não passam o dia inteiro na escola. Precisamos de pelo menos seis educadores infantis e mais sete auxiliares para atender turmas de alunos na faixa de 6 meses a 3 anos", explicou a diretora Elizângela Gurgel.
terça-feira, 15 de março de 2011
O FOGEM CONSTRUIRÁ UM RESUMO MENSAL DAS PENDÊNCIAS NAS ESCOLAS
sexta-feira, 11 de março de 2011
Justiça determina fim da greve dos professores
Justiça determina fim da greve dos professores em Natal
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
O juiz titular da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, Airton Pinheiro, determinou a imediata suspensão da greve dos professores da rede municipal de ensino da capital e o retorno às aulas, por entender ser ilegal e abusivo o movimento. A decisão judicial – tomada em ação promovida pela Prefeitura do Natal - reconhece que a paralisação está prejudicando o início do ano letivo de 2011 e consequentemente atingindo milhares de alunos da rede pública de ensino.
Airton Pinheiro estipulou multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento. Na sentença, ele rejeitou a tese do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/RN) de que a educação não é serviço essencial, havendo assim previsão legal para a realização da greve. O juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública invocou entendimento em contrário já manifestado pelo Supremo Tribunal Federal, concedendo a tutela antecipada para o retorno imediato às salas de aula.
Pinheiro salientou ainda que “o direito de greve, com certeza, é um direito constitucional, uma verdadeira garantia material, o que não importa dizer que poderia ser exercido abusivamente – ressalte-se que mesmo os direitos e garantias constitucionais não são absolutos, uma vez que, por vezes, devem se dobrar a outros direitos e garantias constitucionais que, no caso concreto, se mostrem prevalecentes – como ocorre no caso dos autos, em relação ao fornecimento da educação básica às crianças e adolescentes no que se refere à salvaguarda de tais direitos fundamentais, cabendo ao Estado garantir com a prioridade destes em relação ao direito de greve.”
Sobre a reposição das aulas que deixaram de ser ministradas, a decisão judicial ainda depende de informações mais detalhadas sobre o calendário escolar. A justiça também não autorizou o desconto dos dias parados anteriores ao julgamento da ação, por entender “incompatível com o direito de greve”.
A aplicação de multa diária de R$ 5 mil pelo descumprimento da decisão não anula a responsabilidade pessoal de cada professor na seara administrativa, em caso de não atendimento ao que foi estabelecido pela via judicial.
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*Modalidade:* Presencial com 20% da carga horária destinada às atividades
vivenciais, desenvolvidas pelos professores cursistas na sua própria escola.
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*Público-alvo:* Professores que atuam na educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental.
*Carga-horária:* 90 horas/atividades (atualização)
*Modalidade:* Presencial com 20% da carga horária destinada às atividades
vivenciais, desenvolvidas pelos professores cursistas na sua própria escola.
*CURSO 3 -* *CONHECIMENTO, APRECIAÇÃO E PRÁTICA EM ARTES VISUAIS*
*Docentes*: Marcos Alberto Andruchack, Luciano Bezerra e Olavo Bessa.
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